1. |
Farah Rud - Introduce
00:38
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beri arah
syarat tawan
kalung sorban
sungai farah
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2. |
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Beri arah
syarat tawan
hirup awan
letupan
kalung sorban
sungai farah
lubang katup
darah
mata menitik
tatap beringas
hasut kaum
pintu surga
merintik berawan
padang pasir tuk pertumpahan
segap dan lawan
selisih paham keamiran
bawa laras
peralatan
adu domba
beri salam
bin osama
penguianatam
desing mantra rapal derita
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3. |
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Perangkap
perintah
asmalah
sorai
terinjak
tahanan
teriak
alam
berikan bunga
tibalah dosa
tibalah duka
tibalah dosa bersemai
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4. |
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Destruir o aspecto
que constroi a falsa noção
de como ser livre pra
supostamente ter escolhas,
quando nunca foi sobre liberdade,
morremos lentamente em uma cela
dentro de nossa mente todos os dias.
Dissipar até ser nada...
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5. |
Opiácea - Estatuas
02:46
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Cortar o "ensinamento" pela raiz,
mesmo que talvez seja tarde
demais para reverter o estrago.
Destruir a imagem, estatuas sem alma,
queimar em seu lugar de merecimento,
no limbo do esquecimento aonde
apodrece o ego dos burgos,
pois são de carne, putrefa.
Seremos cicatrizes, após sarar.
Cortar pela raiz, antes que seja tarde.
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6. |
Desvio - Cena Morta
03:22
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Isso ainda é sobre comunidade,
espaço e momento pra ser quem somos,
possibilidade de criar sob nosso viés,
torto, vivo, estranho.
Em vários momentos aqui não foi um lugar seguro.
Cris, Ieri, Mama já disseram há anos,
comportamento que se repete num ciclo,
os donos da postura de antes nem existem mais.
Isso ainda é sobre comunidade
e lugar de cuidado.
Junte-se das suas,
tomem o que é seu,
tomem o que é sua,
junte-se dos seus.
Pros donos da cena morta,
foda-se seu orgulho,
foda-se sua honra.
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7. |
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Não me sinto parte daqui
toda uma vida
travando guerras,
derrubando muros
dentro de mim.
Há muitas formas
de uma estrutura social,
branco, normativa, capitalista,
te destruir.
Não se sentir parte daqui não é o fim,
há outros mundos dentro de nós
feitos no ódio e amor,
não me sinto parte daqui e isso basta.
Pra eu construir com as minhas dores,
meus amores de dentro pra fora,
células que se multiplicam, horizontal,
autônomos, criativos,
dependentes da nossa vontade pelos buracos da cidade.
Que a estrutura que nos deprime
desmorone ruída pelos ratos que somos
em bando alastrando a doença e o pânico
da esperança de um novo dia.
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